A morte do direito societário

Por Matheus Perigrino Araujo

”Quando nada acontece, há um milagre que não estamos vendo.”, disse Guimarães Rosa em seu clássico conto ”O espelho”. 

Na narrativa, uma das razões para o ”não-acontecer” não reside porque o novo não chegou, mas porque seu observador é incapaz de identificar a sua chegada. O ”milagre” é, portanto, sempre o susto da aparição repentina de algo que não percebemos, sua (gradual) aparição. 

Este breve texto-ensaio pretende contribuir com o apontamento preliminar de fenômenos econômicos, políticos e sociais (com não tão gradual aparição) característicos da transição do século XX para o XXI, os quais impulsionaram a modificação da  identidade daquilo que concebemos por direito societário.

O artigo completo está em anexo abaixo:

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