A Universidade é pra mim? Representatividade e Permanência Estudantil, abordando a importância de professores, grupos de pesquisa e espaços culturais que acolhem estudantes sub-representados. Estudantes sub-representados enfrentam desafios diários para permanecer no ensino superior. Nesta matéria, exploramos o papel transformador de professores, grupos de pesquisa, coletivos estudantis e espaços culturais que acolhem e fortalecem esses alunos. Leia e entenda por que a representatividade e o apoio concreto são fundamentais para garantir que todos possam não apenas entrar, mas também permanecer e florescer na universidade.
Orgulho e Resistência: A Jornada do Povo Cigano no Brasil e no Mundo
24 de maio é o Dia Nacional dos Ciganos, data oficializada no Brasil pelo Decreto nº 4.887/2003, que reconhece a importância da cultura cigana e reforça a necessidade de valorização e respeito a esse povo historicamente marginalizado. Mas quem são os ciganos? De onde vêm? O que enfrentam? E como vivem hoje? Essa matéria mergulha na história, na cultura, nas lutas e nos sonhos de uma das comunidades mais estigmatizadas, e também mais ricas em tradições, do planeta.
Quem Cuida de Quem Cuida: O Peso Invisível do Cuidado nas Famílias Brasileiras
Em milhões de lares brasileiros, o cuidado com idosos, crianças, pessoas com deficiência ou com doenças crônicas é sustentado por mãos invisíveis. Não invisíveis por ausência, mas porque, aos olhos da sociedade e das políticas públicas, essas mãos, majoritariamente femininas, são naturalizadas, silenciadas e muitas vezes negligenciadas. A pergunta que ecoa, com urgência, é: quem cuida de quem cuida?
A Cidade como Território de Exclusão e Luta: Juventudes e Ocupações Urbanas
A Cidade que Nega, a Juventude que Ocupa. Enquanto os centros urbanos seguem sendo planejados para poucos, jovens periféricos, negros e dissidentes transformam o concreto da exclusão em território de luta e criação. Em ocupações urbanas e estudantis, nas bordas da cidade e no coração da resistência, eles constroem alternativas reais ao abandono do Estado. A matéria “A cidade como território de exclusão e luta” mergulha nas experiências dessas juventudes que não só resistem… reinventam.
A Universidade que Cala: A Violência Simbólica do Padrão Acadêmico Branco Elitista
As universidades, historicamente concebidas como espaços de saber, crítica e liberdade, muitas vezes se tornam palcos silenciosos de exclusão e apagamento. Por trás de discursos meritocráticos e de neutralidade científica, esconde-se um padrão acadêmico construído sobre bases brancas, euro-centradas e elitistas, que silencia corpos, saberes e experiências que fogem à norma dominante. Essa violência simbólica, ainda que não explícita, se manifesta no currículo, na linguagem, nas exigências de comportamento e até nos modos de se vestir, criando barreiras invisíveis que marginalizam estudantes negros, indígenas, periféricos e dissidentes. Esta matéria busca revelar como a estrutura universitária perpetua desigualdades históricas e mantém um modelo de conhecimento que privilegia poucos e cala muitos.
Dia dos Pretos Velhos: Fé, Resistência e Ancestralidade – 13 de Maio
No dia 13 de maio, enquanto o Brasil relembra a abolição oficial da escravidão, os terreiros celebram uma presença muito mais profunda e transformadora: os Pretos Velhos. Guias espirituais de sabedoria, humildade e cura, eles representam os ancestrais negros que, mesmo marcados pelas dores do cativeiro, transmitem ensinamentos de fé, acolhimento e resistência. O culto aos Pretos Velhos na Umbanda e em outras religiões de matriz africana é uma forma de manter viva a memória dos que vieram antes, honrar sua luta e afirmar a espiritualidade negra como força de reconstrução e dignidade. Esta matéria propõe um mergulho nesse universo, onde representa a importância e a história dessa linha de trabalho tão importante e divina, nas religiões de matriz africana.
Romper o Estigma e Acolher a Complexidade da Dor Emocional
Maio é o mês da Conscientização do Transtorno de Personalidade Borderline, uma condição cercada de estigmas, desinformação e solidão. Nesta matéria especial, mergulhamos na complexidade do TPB com dados atualizados, vozes de especialistas e relatos reais, para mostrar que a informação é acolhedora, e que, quem sente demais, também merece compreensão.
Entre o Amor, a Dor e o Crime: A Anatomia Brutal de Andrew e Ashley, em “The Coffin of Andy and Leyley”
Entre o amor, a dor e o crime, "The Coffin of Andy and Leyley" escancara os limites da obsessão e da fragilidade humana. Nesta matéria, mergulhamos na construção brutal e poética da relação entre os protagonistas, analisando as camadas psicológicas, os traumas e a estética sombria que transformam a história em uma verdadeira autópsia emocional.
Estética e Pertencimento: A Moda como Resistência Periférica
Você já parou para pensar que se vestir pode ser um ato de resistência? A nova matéria "Estética e Pertencimento: a moda como resistência periférica" mergulha na história e no presente para mostrar como pessoas negras, LGBT+, gordas e periféricas usam a moda para afirmar suas identidades e desafiar padrões impostos. Um retrato poderoso sobre criatividade, orgulho e luta por pertencimento.
“Liberdade”: O Brasil que Surgiu Depois da Abolição
A abolição da escravidão em 1888 não significou liberdade plena para os negros no Brasil. Nossa nova matéria explora o país que nasceu desse momento histórico: as promessas quebradas, a luta por direitos e as raízes das desigualdades que ainda marcam a sociedade. Entenda como o passado moldou o presente, e por que é essencial lembrar e resistir.
Ogum: A Presença Viva do Guerreiro Ancestral
Conheça Ogum: o Orixá Guerreiro que Abre Caminhos e Inspira Coragem Em meio às batalhas da vida, Ogum é força, proteção e determinação. Na nossa nova matéria, mergulhamos na história, nos símbolos e na importância desse poderoso Orixá nas tradições afro-brasileiras. Descubra como Ogum guia seus filhos, corta demandas com sua espada de luz e ensina a vencer com honra e fé. Não perca essa leitura que é pura força e ancestralidade!
O Amor em Tempos de Algoritmo: Relações Afetivas na Era dos Aplicativos
O Amor em Tempos de Algoritmo Na era dos aplicativos, amar ganhou novas regras. Plataformas como Tinder e Instagram transformaram desejos em deslizes de dedo e curtidas, influenciando como nos conectamos, nos mostramos e escolhemos quem amar. As relações tornaram-se mais rápidas, expostas e, muitas vezes, descartáveis, mediadas por algoritmos que moldam o afeto no ritmo das notificações.
A Solidão Invisível do Estudante de Primeira Geração
🎓A solidão invisível do estudante de primeira geração Ser o primeiro da família a ingressar na universidade é motivo de orgulho, mas também pode ser fonte de angústia. A matéria investiga os desafios emocionais e sociais enfrentados por estudantes de primeira geração, que lidam com a pressão do sucesso, a distância cultural e a falta de pertencimento nos espaços acadêmicos. Uma realidade silenciosa, mas comum, que precisa ser ouvida.
A Ansiedade Universitária e a Cultura da Exaustão
📚O ambiente acadêmico tem se tornado um espaço cada vez mais marcado pela pressão constante por desempenho, produtividade e sucesso. Essa cultura contribui para o aumento de casos de ansiedade entre estudantes universitários, que enfrentam jornadas exaustivas, cobrança interna e externa, e a idealização de uma rotina sempre ocupada. É repensar o modelo universitário e valorizar o cuidado com a saúde mental.
Embranquecimento das Religiões Afro-Brasileiras: Um Processo de Apagamento Cultural e Religioso
📿O embranquecimento das religiões afro-brasileiras é um processo silencioso, mas potente, de apagamento cultural e religioso. Ao esvaziar símbolos, práticas e identidades de seus significados originários, ele distorce saberes ancestrais e enfraquece a resistência negra presente nas tradições de matriz africana.🪘
Existimos e Resistimos: A Luta de Pessoas Gordas Trans por Dignidade e Representatividade
🏳⚧"Existimos e Resistimos: a luta de pessoas gordas trans por dignidade e representatividade"🏳⚧ 🩵🩷🤍Pessoas gordas trans enfrentam desafios únicos em uma sociedade que invisibiliza suas existências e nega sua dignidade. Nesta matéria, abordo nossas vivências, lutas por respeito e representatividade, além da importância de criar espaços onde todos os corpos sejam valorizados.🤍🩷🩵
